Se
não tivermos outra chance,
Se
não fizer mais sentido,
Não
irei gritar blasfêmias na rua,
Nem
anjo nem ser das trevas me tornarei,
Aonde
vai com tantas duvidas?
Não
sei quantas existências levará, mas um dia você percebe...
Tolo,
acreditando no realismo.
Priva
seus instintos por puro medo.
Guarda
a liberdade na gaveta a cada fim de dia.
Queria
te dar um abraço, queria abrir teus olhos!
Não
chore nem peça desculpas.
Se
alguém deve partir que leve seu coração.
Me
afasto da superfície e do vazio...
Nós
não pertencemos a ele.
Cuida
das tuas escolhas, elas podem mudar constelações
E
se não houver outra conversa,
Se
o que eu disser me levar a fogueira...
Vou
repetir meus erros,
Vou
queimar com vontade.
Me
aponte seu dedo criança,
Me
rotule e me corte em pedaços.
Ouvimos
sobre o inferno desde cedo
Mas,
não há monstro embaixo da cama
"-Pode dormir!"
Foram
tantas mentiras, tanto controle.
Conhece
a ti mesmo ou deixe se ser devorado.
Não
sente as vibrações?
A
vida está por todo lado clamando por ti
E o
que quer que diga...
Não irá interferir em meus pensamentos imortais.
Dionísio
me fará companhia essa noite
Que venham os sábados, que venha a fúria!
Essa
noite sou loucura e certeza misturada no mesmo copo.
Venha
beber da verdade...
Se
suportar a ressaca da perdição.
Show, belissimo texto .
ResponderExcluirYeah Mary, obrigada! Fico feliz por sua doce opinião.
ResponderExcluirBelíssimo mesmo. Gosto da tua maneira de falar sobre espiritualidade e autoconhecimento. Muito grata, Cris.
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